"Algumas pessoas sonham em ter uma piscina,
eu sonho com ROUPAS."

segunda-feira, 29 de março de 2010

27/03/2010 - Público vai ao delírio com sucessos de Alexandre Pires*


O Chevrolet Hall recebeu no último sábado (27) o cantor Alexandre Pires para mostrar os sucessos do CD/DVD “Em Casa”, registrado em CD de ouro e DVD de Platina já ultrapassou a marca de 100 mil cópias vendidas.


O repertório musical variado do cantor começou com os sucessos: “Final Feliz”, “Sai da minha aba” e “Não agüento mais”. A primeira do álbum a ser executada “Pode chorar” alcançou os primeiros lugares em rádios de todo o Brasil. Em seguida,o público pôde conhecer “Delírios de Amor”, um samba de Gilmar Batista gravado com o grupo Revelação.Assim como a primeira, a música caiu no gosto do público,levando mais uma vez o cantor a atingir ótimas colocações entre as mais pedidas nas emissoras de rádio.


Com a ajuda dos bailarinos Alexandre fez diversas performances em músicas como “Adeus eu penso” e “Cigano”, um samba romântico parceria sua com Luis Silva que eram cantadas com a ajuda do público que foi ao local.


Um seleto time de músicos, bailarinas e um cenário que acompanha a modernidade marcam a volta de Alexandre Pires ao Brasil que já passou pela Angola, África e Portugal, onde logo após o seu lançamento o DVD já figuravaentre os mais vendidos do país, mas sem esquecer de sucessos do grupo Só pra contrariar que o consagrou como: “Outdoor”, “Essa tal liberdade”, “Depois do prazer” e “Você virou saudade”.


Composto por muito samba e pagode, o repertório também passa por ritmos como zouk e o funk em um “Rebolation” versão pagode, até mesmo na música eletrônica, mostrando a versatilidade do cantor que completa 15 anos de carreira também na dança e como instrumentista.
Com o auxílio do violão o cantor embalou um grande sucesso do rei Roberto Carlos “Como é grande o meu amor por você” fazendo uma adaptação ao final da música referindo-se ao seu amor pela capital mineira.


O show ainda contou com a participação do músico sertanejo César Menotti que faz dupla com o ser irmão Fabiano nas músicas “Como um anjo”, “Leilão” e, ainda ressaltando seu amor por pela capital cantou a música “Lugar melhor que BH”.


“Alexandre Pires voltou com tudo, se superando a cada show!”. Disse a estudante Amanda Neponuceno, 23 anos, ao final do show que foi encerrado com um grande sucesso do cantor que marcou época como um hino de um típico “Mineirinho”.
Jamile Versiani

domingo, 28 de março de 2010

Sobre: A Família Addams e Tim Burton?

Nova versão em stop-motion

FUNtástico!*

Jamile Versiani

Sábado, 27 de março de 2010

Depois de Alice no País das Maravilhas, Tim Burton quer inovar A Família Addams

Depois de Edward Mãos de Tesoura (1990), A Fantástica Fábrica de Chocolates (2005), A Noiva Cadáver (2005) e agora Alice no País das Maravilhas, o diretor Tim Burton pode dirigir uma nova versão de A Família Addams.

A Illumination Entertainment, produtora afiliada da Universal, teria comprado os direitos do desenho animado original, criado por Charles Addams, que será a base para a produção, pois os personagens são mais mórbidos do que nas demais adaptações.

A produção seria feita como uma animação em stop-motion, mesma técnica utilizada no filme A Noiva Cadáver, mas também utilizaria a tecnologia 3D. Em vez de repetir ou continuar as histórias de outros filmes da família Addams, célebres pelos papéis de Anjelica Huston (Mortícia) e Raul Julia (Gomez), o longa de Burton vai partir dos cartuns originais, que acabam de gerar também um livro, uma exposição e um musical na Broadway.

O ator Jhonny Depp, parceiro de Tim na maioria de seus filmes desde Edward Mãos de Tesoura (1990), disse em entrevista ao Fantástico (TV Globo) em tom de brincadeira de que estaria fora dos próximos filmes quando Tim afirmou que Alice no País das Maravilhas seria seu último filme. Será?

Imagens: Divulgação

*Link da postagem no Funtástico: http://www.funtastico.com.br/2010/03/a-familia-addams-e-tim-burton/

quarta-feira, 24 de março de 2010

Sobre: Audrey Hepburn

Ícone da moda

Jamile Versiani

FUNtástico!*

Terça-feira, 23 de março de 2010

“- Muitas pessoas sonham em ter uma casa, com uma grande piscina… Eu sonho com roupas.” (Audrey Hepburn)



Considerada até hoje um dos maiores ícones de elegância e estilo Audrey Hepburn nasceu em Bruxelas - Bélgica, no dia 4 de maio de 1929, atriz e modelo. De seu pai, um banqueiro irlandês e sua mãe, baronesa descendente de nobres ingleses e franceses veio sua classe. Apesar disso, Audrey não teve uma infância de princesa. Além de viver em meio à ocupação nazista na Europa, seu estado de saúde era delicado. Sofria de anemia crônica e diversos problemas respiratórios.



Sempre muito ligada à moda, Audrey fez um estilo mais clássico com elegância e feminilidade que conquistou até mesmo a estilista francesa Coco Channel. Este relacionamento de Audrey com a moda começou no filme “Sabrina” (1954). Quando foi selecionada para o papel, Audrey quis inovar, e por isto foi a Paris buscar novidades para o seu figurino. Nesta procura conheceu o estilista Hubert du Givenchy, que fez os looks usados pela atriz no filme. Um dos modelos imortalizados pela atriz foi um longo vestido branco de festa, muito copiado até hoje.



Este modelo Givenchy que ela usou em Bonequinha de Luxo (Breakfast At Tiffany's) até hoje é admirado e é um sonho de consumo de muitas mulheres. Além do tubinho, Audrey eternizou alguns acessórios como a bolsa Speedy da Louis Vuitton e o óculos Wayfarer da marca Ray-ban. Como prezava o conforto Audrey não abria mão das sapatilhas no cotidiano, as usava praticamente com tudo, dos vestidos até as calças capri (um dos modelos preferidos de Audrey). Em relação às jóias Audrey não gostava de ostentar muito e usava acessórios discretos e preferia quase sempre as pérolas. Com esse look clean, ela às vezes ousava um pouco usando peças masculinas com femininas e fazendo combinações muito chiques.


O visual de Holly Golightly, personagem do filme Bonequinha de Luxo, talvez tenha ajudado a dar forma ao ícone “Audrey Hepburn”. Sonhadora e delicada, a prostituta de luxo vivida pela atriz ficou marcada por seu estilo sofisticado e sóbrio. Definitivamente um clássico para o cinema e para a moda. Algumas peças-chave, como o vestido preto, as perolas, os óculos escuros e a charmosa piteira fazem parte do look da diva.


A atriz, que encantou o mundo com sua beleza angelical, foi eleita por diversas vezes a personalidade mais bela de todos os tempos. Com 29 filmes no currículo, um Oscar pela primorosa atuação em “A Princesa e o Plebeu” (Roman Holiday, 1953) e uma postura singular, Hepburn transformou-se em um verdadeiro mito Hollywoodiano.


Além desse interesse que ela tinha pela sua própria imagem, Audrey também se importava em ser culta sendo que ela sabia falar uns 4 ou 5 idiomas e ainda se arriscava um pouco no português. No final de sua vida ela se dedicou as pessoas que realmente precisavam de ajuda sendo embaixadora da Unicef. Ela morreu no dia 20 de janeiro de 1993 na Suíça, vítima de um câncer.

*Fotos: Divulgação

sábado, 20 de março de 2010

Fim da blogosfera?

Por Cristiane Silva

Jamile Versiani

Milene Ferreira

Paula Alves

Renata de Castro

Sheila Figueiredo

JRN7B



Vários artigos apontam o fim do blog, ainda mais após a consolidação do micro-blog Twitter. Será que isso é possível? Não para Henrique André, estudante de jornalismo e dono do blog Henriquecendo. Ele acredita que as novas ferramentas não surgiram para substituir as mais antigas, mas sim para complementá-las. “Utilizo o Twitter, para dar noticias instantâneas e também para divulgar os novos posts do meu blog”, diz.

Já para Felipe Linhares, blogueiro desde 2007, o Twitter perde para os blogs tradicionais por causa da limitação dos 140 caracteres. “Há alguns dias fui discutir educação no twitter e gastei, no mínimo, 15 tweets pra expor minha opinião. Lógico que no microblog a interação é imediata, mas não substitui um bom texto argumentativo em milhares de caracteres”, afirma.

A tendência atual é conjugar as mídias que a internet dispõe. O que mais se vê atualmente são blogs, e sites, com páginas no Twitter, perfis no Youtube, Facebook e outras redes sociais e ferramentas. “O cinema não substituiu o rádio, assim como a televisão apareceu, e não deixamos de freqüentar as salas dos shoppings para comer pipoca e ver um bom filme. As ferramentas se complementam, não se exterminam”, conclui Henrique André.


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