"Algumas pessoas sonham em ter uma piscina,
eu sonho com ROUPAS."

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sobre mais uma cobertura BH Eventos: BH Pop Festival

Link da postagem no BH Eventos:
http://www.bheventos.com.br/portal/site/cobertura.php?id=480

01/11/2009 - BH Pop Festival agita o domingo no Music Hall


Um público jovem com estilo diferente veio ao Music Hall na tarde de domingo para curtir as bandas de pop rock das paradas de sucesso da internet. Entre as primeiras a se apresentarem no BH Pop Festival estavam as bandas Quarter,Izi e Radioquest, seguidas de Restart e Cine.

O Quarter tem batidas do groove em um rock de primeira, com letras que traduzem a realidade do dia a dia dos jovens tocando músicas de sua própria autoria como “Uma Noite”, “Vem Dançar” e “Filme”, além do cover do sucesso “I got a feeling” do grupo norte americano Black Eyed Peas.

A banda Izi trouxe para o palco a jovialidade em sua sonoridade aliada com a grande escola de hard rock de seus integrantes tocou músicas conhecidas do público como “I’m yours”, Jason Mraz, “Poker face”, Lady Gaga, Paramore e suas composições pesadas “Já me cansei” e “Não dá mais”.

“Foi uma honra tocar em BH, esperamos voltar, esse show superou nossas expectativas”, disse a vocalista do Izi, Anna Flávia, ao final do show que ainda voltou como convidada do Radioquest do rock mais romântico, letras em inglês e arranjos cheios de instrumentos tocaram Don´t Forget me (Matt), Lay Down (Matt, Mark, BG) e Ocean (Matt).

Com um público que sabia cantar todas as músicas, como: “Recomeçar”, “Vou Cantar”, “Amanhecer no Teu Olhar” e “Breve História” com os ídolos de calças coloridas, o Restart é formado por Pe Lanza (baixo, voz), Pe Lu (guitarra, voz), Koba (guitarra, vocais) e Thomas (bateria). “É a primeira vez na cidade e é muito bom sentir a vibe dessa galera”, afirma Pe Lanza. Ao som das fãs que gritavam, a banda completou “Belo Horizonte, nunca vou me esquecer de vocês, meu coração é de vocês". “Foi uma surpresa a música entrar no álbum, gostamos muito dela é dedicada a todos que sonham em ter um final feliz.” Pe Lu referindo se a música Final Feliz que ainda cantou sucessos de Tim Maia.

A banda mais esperada da noite e também a última a se apresentar foi o Cine, que alcançaram o topo das rádios brasileiras com o sucesso da canção “Garota Radical”. O videoclipe desta faixa alcançou marca superior a 100 mil visualizações em menos de duas semanas no Youtube e os CDs colocados para ‘pré vendas on line’ esgotaram-se rapidamente. Os garotos também tiveram a oportunidade de abrir o show dos atuais fenômenos teen McFly e Jonas Brothers no Morumbi onde tiveram a chance de tocar para 45 mil pessoas.

Os fãs estavam ansiosos pela chegada que gritavam a banda com um coro do hit mais conhecido “Garota Radical” que foi recebida com gritos e muitos cartazes em volta do Music Hall os acompanharam em todas as músicas do grupo como “As cores”, “Se você quiser” e “Flashback”.“Minas Gerais tem as meninas mais bonitas do Brasil, elas tem um jeito todo especial, comem quieto”, disseo vocalista da banda Dh, levando as fãs ao delírio, o grupo ainda é composto por Dan (Guitarra e Programações), Dave (Bateria e Voz), Bruno (Baixo e Voz) e Pedro (Percução). Eles tocam um som pop rock, que lembra o estilo do Fresno e Nx Zero. O que se destaca também na banda é o visual dos integrantes, sempre vestindo roupas bem coloridas, com cores vivas e chamativas, da uma aparência interessante.

“O show foi perfeito, espero que o Cine não demore muito pra voltar a BH, Restart também foi muito bom, amei, os garotos são uma gracinha”, definiu a estudante Ariane Dias de 15 anos, ao final do evento.

Por: Jamile Versiani
Local: Music Hall

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sobre: Crônica para ti



Crônica para ti

Desde o começo, senti que ia ser um final de semana diferente. O desejo de estar contigo me apertava e as certezas dadas por ti que seriam dias perfeitos e inesquecíveis deixavam-me esperançosa com este momento.
As palavras, o sentimento de saudade depois de tanto tempo sem nos vermos, estavam em teus lábios me dizendo as coisas que sempre sonhei em ouvir. Tuas declarações repletas de sinceridade e confiança tocaram-me de um jeito diferente, especial. Contigo, aprendi que podemos estar no pior lugar do mundo ou nem tão ruim assim, mas, se tiver apenas a pessoa amada, já é mais que suficiente.
Colocando meus pensamentos em ordem, tentei chegar a alguma conclusão sobre o que devo ter errado contigo, só te peço perdão pela falta de coragem em te revelar todo meu amor. Se tu me deres uma chance pra te mostrar que vai ser bom pra gente, será diferente, talvez até melhor do que já foi, garanto que será melhor pra ti.
Tu és especial para mim e sempre será e, diante desses dias parecidos com segundos contigo, o que vai ficar é a saudade, para que tais dias se repitam mais e mais vezes. Desde o começo senti que ia ser um final de semana diferente e foi apenas por ter tua presença ao meu lado.

Jamile Versiani

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sobre cobertura para o site BH Eventos

27/09/2009 - Espetáculo mistura samba e alegria no Teatro Alterosa*


Sucesso de público, o show das "Formosas" foi aplaudido e elogiado pelos espectadores que foram ao Teatro Alterosa no último sábado (26) para assistir Babaya, Lu e Celinha Braga que se mostram de maneira emocionada e graciosa.As pérolas do samba ganharam roupagens originais e surpreendentes em um espetáculo que tem o objetivo celebrar os 25 anos de amizade entre elas, que sempre cantaram juntas. Celinha Braga, compositora, arranjadora e preparadora vocal é irmã de Lu, que estudou piano e teoria, técnica vocal e canto, com Babaya, que é professora de canto, preparadora vocal e diretora musical.

A professora de artes Maria Helena Frota veio do Rio de Janeiro para assistir ao espetáculo em Belo Horizonte. “Recebi um email de uma amiga com link para o show da Babaya, que conheci na cidade de Cássia no interior de Minas, na sua escola de canto. Quando vi seu nome no email decidi vim imediatamente para BH prestigiá-la", conta.

O talento, harmonia e beleza das vozes das cantoras, aliados às interpretações seguras e refinadas, estão presentes nas belas canções que compõe o repertório formado por grandes clássicos da música popular brasileira como Chico Buarque, Dona Yvone Lara, Caetano Veloso e Chiquinha Gonzaga.

“Foi maravilhoso e inspirador. Elas foram felizes na escolha do repertório, agora só falta o CD”, disse a psicóloga Lara Castro sobre o show com músicas selecionadas pelas próprias cantoras. Os solos em algumas músicas também foram idéia da diretora, Marina Machado. Entre as músicas apresentadas no show estavam “Viva Meu Samba”, de Billy Blanco; “Juizo Final” de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares; “Um Calo de Estimação”, de Zé da Zilda e José Thadeu; e “Chão de Esmeraldas”, de Chico Buarque.

O feminino e o elegante também fizeram parte do espetáculo como alternativa de representar o samba através do cenário, adereços e figurinos que elas trocam em plena apresentação, com muito ritmo e graça.

Acompanhando as cantoras, a apresentação teve a participação de Dodô Rodrigues no violão, Agostinho Paolucci no violão de 7 cordas, Du Macêdo no cavaquinho, percussão Analu e Totove Ladeira. Os figurinos das intérpretes e dos músicos foram de Júlia Braga e Eduardo Macedo; com a criação de luz de Bruno Cerezoli e o projeto gráfico de Rômulo Righi Filho.

“Fiquei arrepiada do começo ao fim. Foi espetacular”, afirma a empresária Terezinha Roque. No final do espetáculo o público pediu bis e, elas voltaram cantando a musica “Escravo da alegria”, de Toquinho e Mutinho que, segundo uma das cantoras do trio Babaya, a música foi eleita a predileta entre as três cantoras que estão com o objetivo de se apresentarem nos palcos e platéias de todo o Brasil.

Por: Jamile Versiani
Local: Teatro Alterosa
*Link da postagem no BH Eventos: http://www.bheventos.com.br/portal/site/cobertura.php?id=453#

sábado, 12 de setembro de 2009

Sobre: Do sorteio ao encontro com Brad

Aula de Jornalismo Cultural, tinha que fazer uma crônica a partir de uma notícia:http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,brad-pitt-visita-centro-cultural-oscar-niemeyer-na-espanha,427433,0.htm. E saiu essa:


Do sorteio ao encontro com Brad
Formada em jornalismo e turismo sempre tive em minha casa várias revistas do gênero, meu sonho era fazer um desses tours culturais pela Espanha pois, o país me fascina por sua cultura, o flamenco e suas tradicionais festas além da arquitetura mas, tinha que ser com alguma pessoa que falasse muito bem espanhol, porque o meu era bem básico.
Certa vez apareceu um sorteio, desses sorteios do tipo: “Qual o nome da revista que vai te dar prêmios e uma viagem para algum lugar com acompanhante?”e, por coincidência tinha um, que me inscrevi, bem assim: “Responda qual o nome da revista que vai te dar de presente uma viagem ao redor da Espanha com acompanhante?”.
Estava no serviço quando me ligaram, disseram que ganhei e, que teria que buscar o prêmio o mais rápido possível, senão iam passar pra frente sem direito a reclamações. Pedi licença ao chefe, a essa altura todos já sabiam que a ganhadora do premio era eu. Fui em busca do meu prêmio na redação da tal revista de turismo que por acaso era bem pertinho da agência da qual eu trabalho.
Passado alguns dias fui a Espanha desfrutar o meu tão sonhado prêmio, ao lado de uma amiga que era professora de espanhol, tinha praticamente o espanhol colado na língua, já o inglês era mais básico assim como o meu.
O hotel estava situado na capital Madri, de lá fui direto visitar o Museu do Prado, a Plaza Mayor pra degustar uma excelente sangria ao ar livre, ao Palácio de Cristal, Palácio de Velásquez (onde sempre tem uma excelente exposição) e ao Parque do Recanto.
A cidade é particularmente conhecida por sua culinária de excelente qualidade e, foi em um desses restaurantes com danças flamencas de Madri que descobri através do tocador de guitarra flamenca, que em Avilés, no norte da Espanha, havia uma obra feita pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemayer.
No dia seguinte arrumei um carro desses de aluguel e, fui até lá visitar a tal obra, registrar tudo, vai que isso vai me servir pra alguma matéria dessas de jornalista viajante que descobre ao norte da Espanha uma coisa surpreendente.
Olhei para o lado e vi uma comitiva falando inglês vindo em minha direção, fiquei assustada com aquele movimento todo, afinal havia poucas pessoas no local e, aquela multidão de gente de repente me assustou.
Quando fui ver quem era, dei de cara com ninguém menos que Brad Pitt, um dos astros de Hollywood mais gatos, na minha opinião, ali bem no lugar onde eu estava, não consegui acreditar: Esses olhinhos que Deus me deu, estavam vendo aquele homem.
Minha vontade era de chegar perto dele, tirar fotos, abraçar, beijar no rosto, filmar e, claro, esnobar para as minhas amigas meus momentos com ele. Tive vontade também de perguntar se ele não tinha vergonha na cara de trair a mulher dele, sou fã da Jennifer Aniston desde o seriado Friends, em um filme.
Me contive, pois chegar perto dele com toda aquela gente era muito complicado mas, na tradução meio ao pé da letra pude perceber que Brad estava bem entusiasmado com o projeto e mostrou um especial interesse por tudo o que tem a ver com a sustentabilidade.
Um pouco sem graça pedi a ele para tirar fotos comigo em uma espécie de inglês “embromation”, Brad não entendia direito o que dizia, aí comecei a fazer gestos com a mão de tirar fotos, finalmente ele entendeu tirei as fotos e, em seguida voltei para o meu hotel em Madri.
Nos últimos dias da viagem ainda fui á Barcelona, em La Rambla com seus famosos quiosques de flores, restaurantes e lojas comerciais.Voltei para o Brasil cheia de novidades e, claro, minhas recordações de Brad.

Jamile Versiani

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Sobre jornalismo


Tudo bem na próxima postagem prometo que será sobre minas férias (ainda estou montando o texto) mas, é que eu achei este que minha amiga me indicou tá interessante que resolvi postar:


Lições que todo acadêmico de jornalismo deve ter a obrigação de saber
Junho 7, 2007 .
O texto a seguir é um comentário feito por Andre de Abreu, no blog Intermezzo, que todo acadêmico de jornalismo deve ter a obrigação de conhecer. Abreu comentava um post de Daniela Bertocchi que, entre outras coisas, destacava o seguinte:
A maioria dos jornalistas de até 29 anos no Brasil não consegue ganhar nem mil reais por mês.
Poucos profissionais, estes geralmente na faixa dos 40 a 49 anos de idade e que trabalham como assessores de imprensa, atingem um salário de 3 mil reais.
As mulheres em geral ganham salários 28% mais baixos que os homens.
Quase 90% dos jornalistas brasileiros não falam uma segunda língua. Somente 8% falam inglês ou então inglês e mais uma outra língua estrangeira.
Eis o valiosíssimo comentário ipsis litteris de Abreu para o assunto acima:
“Eu tenho uma teoria que passo aos meus alunos sobre o assunto baseada na minha experiência e observação do mercado, portanto, uma teoria nada científica e um tanto aberta à opiniões
“Uma boa parcela dos jornalistas:
- Acha que o ensinamento dado na universidade é suficiente para sua formação (não participa de cursos, eventos, palestras, lê livros da área extra-obrigatórios, pesquisa assuntos da área em que quer atuar, etc.).
- Não participa de eventos ou freqüenta grupos, digitais ou físicos, de profissionais da área em que quer atuar (além de não renovar os conhecimentos, não conhece novas pessoas e não mostra a qualidade do trabalho para grupos além do familiar e dos amigos próximos).
- Não fala ou ao menos lêem inglês.
- Não se interessa por dinheiro, finanças pessoais, planejamento, gestão e afins.
- Vive o jornalismo apenas no período da sala de aula ou nas 8 horas de trabalho.
- Não sabe vender e mostrar seu trabalho. Não adianta ser um ótimo profissional, se ninguém conhece seu trabalho sem um portfólio, um site com os trabalhos feitos, um blog que seja.
- Reclama que as vagas exigem experiência e esquece que os trabalhos de faculdade, para os que nunca trabalharam, se fossem feitos com o empenho que o professor inicialmente espera, são ótimas exemplos de trabalho que são considerados sim como experiência por qualquer empregador.
Aliás, falando em alunos especificamente, muitos consideram o trabalho de faculdade apenas um empecilho entre ele e o diploma. Tanto é que, quando entrevisto estagiários, sempre faço questão de ver o trabalho deles na universidade, pois a maioria nem considera essas peças dignas de ser mencionadas em entrevistas de emprego.
- Reclama de salários e do mercado de trabalho e não faz nada para mudar os itens anteriores. Prefere tomar um choppinho no bar de noite e viver conformado, afinal ‘o mercado é assim’.”
Portanto, sabendo que as boas vagas são indicações e que indicações advém do conhecimento das pessoas certas do seu trabalho, basta praticar os itens acima que, de início, você já dá um passo a frente de 80% dos jornalistas
Além disso, sem trabalho, tanto de formação quanto de divulgação de suas qualidades, dificilmente um bom emprego baterá à porta. Para os profissionais que não cumprem os itens acima, que deveriam se padrão em qualquer profissional atual, só resta mesmo chegar aos 29 anos ganhando menos de 1 mil reais (~ US$524, €390) por mês”.
Bjusssssssss***

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Sobre apelidos íntimos

Li esse texto no site do G1 e, como achei interessante resolvi publicar, espero que gostem.


A cena é corriqueira: numa mesa de bar algumas pessoas engatam acalorada discussão sobre um daqueles temas que nunca deveriam ter sido introduzidos na conversa. Em meio ao fogo cruzado de opiniões ninguém se ouve nem se entende até que, de repente, uma frase proferida por um dos presentes consegue calar por instantes todos os demais.



Não, não se trata da repugnante manifestação de determinado ponto de vista, tampouco de um argumento capaz de elucidar a questão. O que deixou os até então engajados palpiteiros sem palavras foi o constrangimento causado por uma inesperada demonstração de afeto entre um dos casais, algo como “me passa o guardanapo, tchugui-tchugui?”.


“Nenê”, “Tetéia”, “Fofonildo”, “Favinho de Mel”, “Piquirucho”, “Amoreco”, ou mesmo uma dessas expressões que de tão particulares se tornam incompreensíveis, são a comprovação de que não há forma mais eficiente de se aniquilar uma boa reputação do que tornar público um apelidinho íntimo, ainda mais quando isso se dá involuntariamente.


Uma vez revelados perante amigos ou familiares os apelidos dificilmente são esquecidos e, quanto mais se foge deles, maior é a chance de se sobreporem ao seu verdadeiro nome de batismo. Na casa dos meus pais trabalhava uma moça cujo marido tinha um desses apelidos. O curioso é que nunca soubemos como o rapaz se chamava realmente, até porque quando ligava para falar com a esposa se apresentava como “Benzinho”.


Os apelidos íntimos são bastante populares porque cumprem importante função num relacionamento. Além de atestar cumplicidade e comprometimento - ­o que pode ser bastante conveniente no início de um namoro - essa forma diferenciada de tratamento é um excelente ponto de partida para aqueles momentos onde as circunstâncias impõem a necessidade de se contemporizar: “Favinho de Mel, sabe aquela pilastra que tem na garagem aqui do prédio…” ou “Se eu sei quando é nosso aniversário de casamento? Ah, Fofonilda, que pergunta…” são exemplos de como um apelido íntimo bem aplicado pode vir bem a calhar.


Certa vez uma namorada minha decidiu impor um apelidinho desses, à revelia. Acho que foi logo depois daquela fase de escolher a música tema do casal, talvez para ela uma evolução natural de nosso crescente envolvimento, penso eu. Como poderia aceitar um apelido íntimo escolhido assim, racionalmente? Também não se referia a nada que tínhamos vivido, nem mesmo fazia menção a uma piada interna do casal. Entendam que um sujeito não pode aceitar passar a ser chamado de “Chuchu” sem uma razão no mínimo convincente.


No mais, como poderia nutrir qualquer tipo de identificação por um legume sem graça, feio e que ainda por cima nem é uma hortaliça rica em vitaminas? Não adiantava argumentar, o “Chuchu” acabou pegando, mesmo a contra-gosto, aliás como é comum a maioria dos apelidos. Felizmente o meu “Chuchu” não virou “pepino” nem “abacaxi” porque se manteve a salvo dos conhecidos. Antes de rirem do meu passado, sugiro que refresquem suas memórias afetivas. E que atire a primeira pedra quem nunca passou por algo parecido.



Bruno Medina
Fonte: http://colunas.g1.com.br/instanteposterior

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Sobre a Gripe Suína

Um atchim pode não representar mais uma simples gripe. O mundo inteiro está em alerta contra um vírus causador da gripe A (H1N1), conhecida popularmente como gripe suína. A doença começou a se espalhar no México e, em poucos dias, atingia Estados Unidos entre outros países. De acordo com dados do Ministério da Saúde, neste fim de junho, mais de 100 países registraram casos da doença, que já infectou cerca de 70 mil pessoas. Os mortos passam de 300.

O caminhoneiro Vanderlei Vial, 29, morto no domingo, 28 de junho em decorrência de uma infecção pelo vírus causador da gripe suína, em Passo Fundo (RS), era sadio. A conclusão é da direção do Hospital São Vicente de Paulo, onde ele estava internado desde o dia 22.

A gripe suína é uma doença respiratória transmitida através do vírus influenza A (H1N1), um novo subtipo do vírus influenza, transmissor da gripe.
Por ser uma novidade para o sistema imunológico do homem, esse vírus híbrido se tornou mais resistente que o comum, ocasionando um tipo de gripe bastante agressivo, diferente da que estamos habituados. E, o pior: ele tem a capacidade de se propagar rapidamente.
Os sintomas da gripe suína normalmente são parecidos com os da gripe comum. Veja bem: 'parecidos'. A diferença é que são bem mais agudos. Os principais sintomas são febre acima de 37,5ºC e tosse ou dor de garganta acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, em um período de até dez dias após saírem de país afetado pela influenza A (H1N1).

Fonte: msn.bolsademulher.com
Bjussssssss*** & Saúde...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Sobre o “Rei do Pop”

Hoje foi um daqueles dias que ao ligar qualquer meio de comunicação existente só se ouvia, lia e via sobre a morte do rei do pop Michael Jackson.

A comunidade da rádio Jovem Pan no Orkut o definiu como: “E morre aquele que fez o POP, que era o POP. Ele será uma lenda para a humanidade. Ninguém nunca o esquecerá.”


Michael Jackson é sinônimo de sucesso, criatividade, inspiração e entretenimento. Dotado de um talento inestimável, ele arregimenta uma legião de fãs desde os seus cinco anos de idade. Visto por muitos como "controverso" e "enigmático", é incontestável seu valor para a indústria da música e do videoclipe.

Thriller o álbum mais vendido da história é a que mais gosto aquela dancinha do zumbi é sensacional e foi seu maior êxito dividiu as águas do mundo da música e, hoje, é certificado pelo Guiness Book, como o mais vendido da história. No filme “De repente 30” na hora que a personagem Jenna Rink (Jennifer Garner) está na boate começa a dança e aqueles que viveram os anos 80 e verem a cena em que dançam a música Thriller da época de ouro de Michael Jackson, vai morrer de rir!


“Foi o maior artista do mundo, o mais completo e talentoso. Ele me impressionava em tudo que fazia. Tenho muita coisa sobre ele e aprendi com ele. Li uma biografia dele que me ajudou a entender o fenômeno que foi. Os clipes dele me impressionavam e às vezes, me assustavam. Ele marcou tanto minha carreira que em 2006 resolvi homenageá-lo em minha apresentação no Criança Esperança, interpretando um de seus clássicos, a canção Thriller. A performance se inspirou no clipe da música, que conta com dançarinos "mortos-vivos" e clima de filme de terror”. (Claudia Leitte)

Link do vídeo de Claudia Leitte no Criança Esperança:
http://www.youtube.com/watch?v=JryMBwO7NvI

We are the World (Nós Somos o Mundo)
Bjussssssssss***

terça-feira, 23 de junho de 2009

Sobre "Marley e Eu"

Vi o filme "Marley e eu" nesse finds e só posso dizer esse filme é perfeito e eu recomendo não gosto muito de filmes de cachorro mas esse é especial pq além de eu adora Jennifer Aniston (desde Friends) ainda não se compara a filmes clássicos como Lassie e Beethoven pois, eliminana idéia daqueles animais falantes e engraçadinhos que protagonizam comédias prontas, Lassie e Beethoven mantiveram a idéia de mostrar animais como estrelas de um filme com sua esperteza, inteligência e fidelidade. Outros bichos também sempre foram usados para conquistar o carisma do público, de baleias a macacos. O que importa é que agora é um novo cachorro que revitaliza esse formato peculiar de elenco: Marley.

O labrador Marley cai na vida de John Grogan (Owen Wilson) e sua esposa Jenny Grogan (Jennifer Aniston) como uma válvula de escape para que eles possam treinar a maternidade para um futuro filho. Vendido por um preço mais barato que os outros labradores, Marley chega à casa de John e Jenny aprontando todas. Ele é praticamente hiper-ativo, não pode ver um objeto que vai logo morder, engana seus donos com sua esperteza e não deixa ninguém em paz. O “pior cachorro do mundo” acompanha, durante sua vida, a construção da família Grogan, seus problemas profissionais e mudanças. Além de um filme sobre amor aos animais, é acima de tudo uma dramédia sobre o que valorizamos na nossa vida, quem cultivamos nela e o que podemos esperar ou não das pessoas.

O filme é lindo tem roteiro bem escrito ainda dá a lição de vida que podemos tirar dessa relação incrível mostrada no filme é narrada em off por John na última cena, em que ele questiona quantas pessoas nos fazem sentir tão especiais quanto nossos animais de estimação. É aí que cai a ficha de que “Marley e Eu” é muito mais do que um filme de cachorro, mas um filme de relações, de amor, de crença e de dedicação. E ainda: as subtramas são sempre bem alimentadas pelo roteiro, nunca deslocando os conflitos jornalísticos vividos por John e Jenny, nem mesmo excluindo a importância do crescimento da família Grogan a cada filho que chega.

Mais do que um filme sobre cachorros, “Marley e Eu” fala de amor e de como as pessoas (ou os animais) catalisam isso nas nossas vidas.

Bjussssssss***

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sobre mim...

Nome: Jamile Versiani Martins
Cidade: Belo Horizonte.
Data de nascimento: 02/09/1987
Signo: Virgem
Idade: 21 anos

Estudante do 5º período do curso de Jornalismo.Das coisas que mais gosto de fazer estão ir ao cinema, shows, inclusive micaretas.

Estilos de música que mais gosto são: MPB, pop rock nacional, axé, pop internacional

Programas de TVs predil

etos: Novelas, Seriados (Friends), Os Simpsons, Jô Soares, CQC

Cantores (as): Claudia Leitte,Ivete Sangalo, Marisa Monte, Ana Carolina, Maria Rita,Emerson Nogueira

Bandas Favoritas: Jota Quest, Skank,Capital Inicial, Tianastácia, Marroon 5, Black Eyed Peas, Banda Eva, Jammil

Amo filmes, porém, meu estilo predileto são as comédias românticas

Curiosidades: Apesar de morar em Belo Horizonte, a cidade que mais vou durante as férias, ou sempre que pinta um feriado é Bocaiúva-MG, onde mora boa parte da minha família paterna. Adoro astrologia, praia, verão, axé. Sou Cruzeirense.

***Nesse blog vou postar textos meu e os q eu li e gostei...

Bjussssssssss***